Carmen Lizárraga deixou todo o Parlamento estarrecido com sua apaixonada e indignada intervenção no debate sobre os orçamentos. Doutora em Ciências Econômicas e Empresariais pela Universidade de Granada, quando fala de Economia se entende. “Todo o que disser que a economia não é política está mentindo, é a toda a hora uma escolha ideologica”, garante. Aceitou o desafio de substituir o morto José Luis Serrano como presidente do grupo nós Podemos. PERGUNTA.- Como é a tua primeira experiência política?
RESPOSTA.- Tenho estado em gestão universitária como coordenadora pela sequência de Turismo, é uma forma de fazer política. Me parece absolutamente recomendável. P. – o Que o levou a entrar na política? R. – Saber que as coisas que se conseguem fazer de outra maneira. Ouvia as dúvidas dos alunos sobre isso por que você está agindo em vista disso se podia fazer de forma diferente.
Como doutora em Ciências Econômicas vi que há algumas formas de dar solução aos dificuldades que nos afetam todos os dias. P. – você de fato poderá fazer outra política econômica? R. – Há uma corrente ideológica dominante que coincide com o que ocorre pela política. Porque beneficia um grupo específico de pessoas, que é a elite política e econômica. Aqui são parelhos, são idênticos. Vamos sonhar em quem era o homem mais rico da Itália, quando assumiu o governo de Berlusconi.
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- dezesseis de dezembro: governo de coalizão republicano-socialista, presidido pelo Presidente
- 963×541 Presidente Danilo Medina, presente no ato de investidura. Fotos/PresidenciaRD
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Ou no Chile. Essa corrente econômica dominante e neoclássica vem de maravilha esta gente, pra conceder pretextos que os beneficia. P. – Precisamente em sua intervenção do dia 2 de dezembro, durante o debate do orçamento, se viu muito indignada com o paradigma econômico da Junta.
R. – Primeiro, em razão de as formas em que foram processadas. A porta fechada se tomam as decisões contra o que haviam decidido os serviços jurídicos do Parlamento. P. – Como você classifica os orçamentos da Junta para 2016? R. – Não se vai realizar, as receitas são expandidos de modo fictícia. Por trás dos orçamentos há uma gestão ineficaz, ineficiente, antieconómica e anti-social.
R. – A economia é a felicidade das necessidades instrumentos de o mundo todo e isto não se consegue. Também, o desperdício, o que foi denunciado Teresa Rodríguez no plenário do Parlamento pela corrupção. R. – O grupo parlamentar Podemos tem uma presidenta, uma porta-voz e uma porta-voz adjunta.
o Nessa direção feminina é casual ou significa algo? R. – Isso significa a credibilidade que tem pra nós Podemos liderança das mulheres. Não se pode compreender que vamos continuar fazendo as coisas do mesmo jeito. A liderança protagonizado exclusivamente por homens leva consigo que muitas coisas não possam ser tidos em conta. Quando a participação das mulheres em superior medida, há uma série de problemas que estavam invisíveis antes e que saem à luminosidade.