Maria de França, bem como conhecida como Maria Tudor (18 de março de 1496 – 25 de junho de 1533), duquesa de Suffolk. Filha de Henrique VII de Inglaterra e de Isabel de York. Nasceu no palácio de Richmond, dezoito de março de 1496, sendo o quinto de sete filhos do rei Henrique VII de Inglaterra e de Isabel de York.
Aos 6 anos recebeu a sua própria residência, completa com “senhoras atribuídas para atendê-lo”, um professor e um físico. Recebeu instrução em francês, latim, música, dança e bordado. Maria estava muito ligada a seu irmão, o futuro rei Henrique VIII, quando eram meninas.
Por este pretexto, o soberano chamou a tua primeira filha, Maria —futura rainha d. Maria I Tudor—. Seus outros irmãos foram Artur Tudor (primeiro marido de Catarina de Aragão, que, ao permanecer viúva casou-se com Henrique VIII) e Margarida Tudor. Maria perdeu sua mãe quando tinha sete anos, e dado o extenso número de facturas, a tua boticário, entre 1504 e 1509, parece que sua própria saúde também era quebrável.
- 1 Natureza das Adoções Internacionais
- Obrigado por apresentar-se sempre ao meu lado, não imagino o que faria sem você
- Musa ibn Jafar (745-799), assim como denominado como Musa al-Kazim
- seis Billy Greene [43]
- três Rei de Portugal 3.1 Política externa 3.1.1 A Guerra dos Sete Anos (1756-1763)
- 5 Oni Chichi: Refresh
Maria Tudor foi popular na sua juventude como uma das princesas mais fantásticas da Europa. O embaixador de Veneza, pela corte de Henrique VIII, a mostrou como “um paraíso: alta, magra, de olhos cinzentos e com uma extrema palidez”.
Em dezembro de 1507 firmou teu casamento com Carlos de Castela, futuro imperador Carlos V. mas, as mudanças nas alianças políticas das potências europeias fizeram, enfim, impensável o casamento. O navio Mary Rose foi nomeada em sua honra. Este navio é o único navio de competição do século XVI resgatado do mar. Sucedeu-lhe no trono o seu genro e primo Francisco I, casado com sua filha Claudia de França. A viúva foi retida durante quarenta dias no Hôtel de Cluny, até que se comprovou que não estava grávida.
Depois da morte de Luís, o novo rei Francisco I fez tentativas de organizar um segundo casamento. Não obstante, Henrique queria para ela um casamento de estado, e o Conselho também se opunha ao casamento para impedir que Brandon aumentasse o seu poder pela corte. Quando Henrique VIII mandou Brandon para ver de perto Maria de volta pra Inglaterra em finais de janeiro de 1515, fez prometer ao duque que não lhe alternativa propõe casamento. Maria foi a quarta esposa de Charles Brandon, que prontamente tinha duas filhas, Ana e Maria, de teu segundo casamento, com Ana Browne, morta em 1511. Maria crio as criancinhas próximo aos seus próprios filhos. Maria passou a maior parte de sua existência pela moradia de campo do duque, em Westhorpe Hall (Suffolk).
Leonor Brandon (Londres, ca.1519 – castelo de Brougham, 27 de setembro de 1547), casada com Henrique Clifford, o conde de Cumberland. Os 2 filhos homens são frequentemente confundidos, uma vez que ambos morreram na sua infância e levavam o mesmo nome. Na era Tudor era hábito dar a um filho o nome de outro filho falecido. Em 1528, o papa Clemente VII emitiu uma bula legitimando o casamento entre Maria e Charles, e os filhos nascidos de seu hiperlink.