Eu tenho uma história muito choroso, e, obviamente, quando a explique-me porei a chorar. A que sobreviveu? Lutei para obter uma educação básica, não consegui destinar-se ao colégio até os doze anos. Era a filha mais velha da terceira esposa de meu pai, e a tradição determina que, no momento em que nascia o segundo filho, a maior devia ser entregue à irmã do pai, porém eu me negava a dirigir-se apesar de. E essa rebeldia é aceita? Não havia quem me afastasse da minha mãe, assim sendo, levou minha irmã, porém isso me impediu de destinar-se à faculdade, que estava a três horas de caminho a pé, até que fui mais. Sim, 3 para deslocar-se e 3 para regressar.
a Minha universidade era debaixo de uma árvore. Com o tempo terminei trabalhando pra uma oenegé britânica, no entanto desapareceu. Não parece uma história infeliz. A que idade se casou? O normal é deixar a faculdade aos 16 anos e se casar. São casamentos forçados. Eu fiz os vinte e um e com a circunstância de que pudesse completar a minha criação.
Quantas esposas tinha o teu marido? Quando dei à claridade meu primeiro filho se casou com a segunda esposa. Ambas tivemos 3 filhos. Todos vivíamos ante o mesmo teto e a convivência era espantosa. Ela era a favorita e me faz a vida inadmissível, não suportava que estudasse ou trabalhasse e pôs meu marido contra mim. Como não poderia prosseguir a estudar? Não, e me espancava a diária, no entanto minha família dizia que o meu espaço era com ele.
Me levou 5 anos de varas participar. No conclusão, eu convenci meu pai, entretanto segundo a lei, só podia levar-me ao pequeno de meus filhos. Terrível, mas hoje eu posso pagar a faculdade, e passam por minha loja para me ver de perto.
Como tornou-se empreendedora? Quando era guria, acompanhava minha mãe ao mercado de Tamal, onde as mulheres vendiam manteiga de karité em troca de pouquíssimo dinheiro. Decidi processar e uma oenegé me ajudou a me formar e começar o meu negócio.
- tens a Certeza que tens, pra responder, Amador
- 1969 – Istros (Danai canta pablo Neruda) (por Danai Stratigopoulou)
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Lhe adicionei valor, tornei a manteiga de karité em cremes pro corpo. Agrupé as mulheres em cooperativas e lhes providenciei capacitação e geração para obter o creme de karité, de alta peculiaridade e bem embalada. E o dinheiro é pra mulheres?
Sim, pelo motivo de as árvores de carité, que nunca teve valor, são, tradicionalmente, de posse das mulheres que recolhem as nozes e as processam fora do lar, e, deste modo, não sabem quanto ganham. Mas continuam a ser a autoridade. Sim, mas neste instante a mulher é mais respeitada visto que tem mais dinheiro que o marido.
O serviço que nos tem proporcionado voz pela família e na comunidade. Nós Somos a principal referência de renda e queremos levar nossas filhas para o colégio. De onde tirou este empenho em preparar-se? A nossa aldeia não é muito longe do aeroporto, íamos lá para agarrar lenha pra cozinhar.